Dois indígenas nômades, do povo Piripkura, sobrevivem cercados por fazendas e madeireiros numa área ainda protegida no meio da Floresta Amazônica. Jair Candor, servidor da FUNAI, acompanha os dois indígenas desde 1989. Ele realiza expedições periódicas, muitas delas acompanhado por Rita, a terceira sobrevivente Piripkura, para monitorar vestígios que comprovem a presença deles na floresta e para impedir a invasão da área. Pakyî e Tamandua vivem com um facão, um machado cego e uma tocha. Piripkura aborda as consequências de uma tragédia e revela a força, resiliência e autonomia daqueles que foram expostos a todo tipo de ameaças e violência e resistem.
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